Já está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o projeto de Lei da deputada estadual Luana Ribeiro (PDT) que obriga hospitais e maternidades públicas e privadas do Estado a fazerem o registro da Síndrome de Down e de outras síndromes identificadas ou suspeitas e comunicarem, imediatamente, o nascimento desses bebês às instituições e entidades especializadas que desenvolvam atividades direcionadas às pessoas com deficiência.“Quanto antes o diagnóstico, mais fácil de lidar com a síndrome e garantir atendimento adequado”, ressaltou Luana. Caso seja aprovado, o projeto se transformará em lei, beneficiando bebês recém-nascidos e suas famílias.
Neste dia 21 de março é celebrado do Dia Internacional da Síndrome de Down. Essa data, que está no calendário oficial da ONU (União das Nações Unidas), tem por finalidade dar visibilidade ao tema, reduzindo a origem do preconceito, que é a falta de informação correta.
A Síndrome de Down foi descoberta em 1862 pelo médico britânico John Langdon Down.Trata-se de uma alteração genética no cromossomo “21”, que deve ser formado por um par, mas no caso das pessoas com a síndrome, aparece com “3” exemplares (trissomia). As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.